Você sabia? Lucimar baixou imposto para empresa de ônibus para 2% e Kalil reduziu para 1%. Isso é trabalhar para o povo?

Em novembro de 2023, o prefeito Kalil Baracat sancionou a Lei Complementar nº 5.177, que alterou as alíquotas do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), beneficiando a empresa de transporte CMT, anteriormente União Transportes. Anteriormente, a ex-prefeita Lucimar havia reduzido a alíquota para 2%, e agora Kalil a diminuiu ainda mais, para 1%.

Essa decisão levanta dúvidas sobre as intenções por trás da redução, vista por muitos como uma verdadeira sangria nos cofres públicos, ignorando o impacto no cidadão comum. Flávia Moretti, candidata à prefeitura, critica a medida, afirmando que ela favorece grupos políticos em vez dos moradores de Várzea Grande.

*”Enquanto a população sofre com um transporte coletivo de baixa qualidade, a empresa paga menos impostos. É justo?”*, questiona Flávia. Ela promete rever tais decisões para garantir transparência e equidade fiscal.

No jingle inicial de sua campanha, Kalil exalta: “Kalil é filho de Vegê e trabalha pelo povo, trocar pra que? Eu quero Kalil de novo.” Mas será que realmente trabalha pelo povo?

A população merece clareza sobre as ações que impactam a cidade. Está na hora de questionar: a quem realmente serve essa moleza fiscal?

Em novembro de 2023, o prefeito Kalil Baracat sancionou a Lei Complementar nº 5.177, que alterou as alíquotas do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), beneficiando a empresa de transporte CMT, anteriormente União Transportes. Anteriormente, a ex-prefeita Lucimar havia reduzido a alíquota para 2%, e agora Kalil a diminuiu ainda mais, para 1%.

Essa decisão levanta dúvidas sobre as intenções por trás da redução, vista por muitos como uma verdadeira sangria nos cofres públicos, ignorando o impacto no cidadão comum. Flávia Moretti, candidata à prefeitura, critica a medida, afirmando que ela favorece grupos políticos em vez dos moradores de Várzea Grande.

*”Enquanto a população sofre com um transporte coletivo de baixa qualidade, a empresa paga menos impostos. É justo?”*, questiona Flávia. Ela promete rever tais decisões para garantir transparência e equidade fiscal.

No jingle inicial de sua campanha, Kalil exalta: “Kalil é filho de Vegê e trabalha pelo povo, trocar pra que? Eu quero Kalil de novo.” Mas será que realmente trabalha pelo povo?

A população merece clareza sobre as ações que impactam a cidade. Está na hora de questionar: a quem realmente serve essa moleza fiscal?