Após sofrer aquela que, talvez, foi sua maior derrota eleitoral em Várzea Grande e Cuiabá, além de não conseguir reeleger seu apadrinhado Kalil Baracat (MDB), e vergonhosamente participar da derrota de Botelho (UB) que não conseguiu alcançar o segundo turno na capital o senador Jayme Campos (União) sumiu do mapa.
Ao contrário de outras lideranças que sofreram derrotas em seus grupos, ele não se posicionou publicamente, e falou com poucos interlocutores do seu entorno, o baque é justificável: com a derrota em seu principal colégio eleitoral, o quadro se complica para sua reeleição em 2026.